QUALIDADE DE VIDA NO FUTURO
Muitos dos que estão entrando agora no mercado de trabalho não pensam ainda na sua aposentadoria. Numa era de consumo e imediatismo, os jovens não se preocupam muito com futuro, porque o amanhã ainda parece estar muito distante. Para o trabalhador da geração y – que nasceu entre 1980 e meados da década de 1990 – poupar com objetivo de manter um padrão de vida ao se aposentar não deve ser prioridade.
Mas estudos recentes comprovam exatamente o contrário. Atualmente, no Brasil, apenas 1% dos aposentados conseguem manter o seu padrão de vida quando param de trabalhar. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 46% dos beneficiários do INSS dependem de parentes para custear suas despesas pessoais, 25% precisam complementar a renda com alguma atividade extra e 28% sobrevivem de caridade. Ao todo são 23,5 milhões de brasileiros acima de 60 anos que dependem da Previdência Social para sobreviver.
Ou seja, pensar na aposentadoria, sem depender somente do INSS, é fundamental para garantir uma qualidade de vida melhor. É importante lembrar que, durante as fases da vida, os gastos mudam. Quando envelhecemos, por exemplo, temos um aumento de despesas com os planos de saúde e com medicamentos. Tais questões precisam ser analisadas agora pelos jovens, enquanto ainda estão na fase de acumulação de riqueza.
Neste cenário, as empresas que oferecem um Plano de Previdência Complementar aos seus colaboradores têm um diferencial para quem almeja fazer uma poupança para o futuro. Com a contribuição paritária efetuada pela Patrocinadora, os Participantes já estão recebendo o equivalente a 100% de retorno sobre a sua contribuição, além da rentabilidade obtida pelo Plano. Não há no mercado outro investimento com esse retorno.
E por ser um diferencial tão relevante para os trabalhadores brasileiros, o nosso sistema se consolida e cresce cada vez mais no Brasil. Hoje, cerca de 300 Entidades administram mais de mil Planos Fechados de Previdência Complementar, com ativos totais que representam, aproximadamente, 13% do PIB nacional. Um estudo recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra o Brasil entre os 10 maiores sistemas de previdência complementar do mundo, ocupando a 8ª posição.
O seu futuro depende de decisões que você toma hoje. No entanto, menos da metade dos brasileiros está se preparando adequadamente para isso, apesar de entender as consequências futuras da falta de planejamento. Confira no gráfico abaixo:
